Você tem SIM o direito de recusar, dizer que não quer e pronto, e isso não fará de você uma pessoa egoísta. Quantas vezes você já “se matou” para resolver problemas dos outros?

Essa é uma prática comum principalmente entre as mulheres, elas acreditam que precisam atender, de qualquer maneira à necessidade de pais, irmãos, namorados, maridos, filhos… para proporcionar o bem-estar e a felicidade a todos. É uma forma que encontram de expressar que amam as pessoas.

No entanto, até que ponto isso é saudável? Será que você não tem o direito de dizer “não posso” ou “não quero”? Você tem SIM o direito de recusar, dizer que não quer e pronto, e isso não fará de você uma pessoa egoísta. Os outros precisam respeitar seus pontos de vista e suas escolhas. Algumas pessoas acham que, por ser parte de sua família, podem ditar leis e crenças, enjaular suas vontades e até a sua forma de pensar. Liberte-se dessas algemas emocionais!

As pessoas precisam entender que você tem o direito de viver em seu espaço pessoal, escolher ser e fazer o que quiser, caso contrário, é porque não o respeitam. Se continuar a ceder diariamente em tudo, chegará um momento em que se sentirá extremamente frustrado e isso o levará à insatisfação, infelicidade e até à depressão.

É preciso fazer suas próprias escolhas e estabelecer o seu equilíbrio interior, bem-estar e integridade, senão, será cada vez mais difícil continuar.

Às vezes, você está se quebrando em pequenos pedaços diariamente sem perceber e se fizer isso ao longo da vida, chegará um momento em que sofrerá danos irreparáveis.

Um relacionamento envolve troca de afetos satisfatória, ambas as partes precisam participar do processo e doar energia igualmente. Se você está num relacionamento onde só você faz, só você se importa e só você se responsabiliza por tudo, ESTABELEÇA LIMITES ou CAIA FORA porque, certamente, acabará infeliz, ferido e carente.




Coach idealizadora do treinamento Detoxdamente, Pratictioner em PNL, Consultora, Palestrante, Professora, Administradora, Especialista em Gestão de Pessoas. É colunista do Fãs da Psicanálise.

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