A cada dia que passa, a mulher está amadurecendo e se diversificando… tenho visitado, e lido diversos blogs femininos, abordando e discutindo os mais variados, diversos e interessantes assuntos: moda, culinária, turismo, trabalho… Mas, o assunto, ainda predominante, que toma a grande maioria das rodas femininas é o mesmo: os homens.

Mesmo tendo perdido muuuuito espaço na pauta de assuntos femininos, e com esta liderança ameaçada, muitas continuam reclamando das inúmeras dores de cabeça que eles proporcionam. Em outras rodas, o assunto é a falta deles, já que, segundo algumas estatísticas sempre faladas, os mais bonitões e interessantes são casados ou gays.

Gays ou indisponíveis… Será que é isso mesmo? Fico pensando no que as mulheres querem de verdade… se estão interessadas somente naquele tipo desenhado e perfeitinho, tipo os caras de corpos sarados e rostos de galã de novela?

Por um lado é até verdade. Que mulher não quer e não gostaria de ser abraçada por um homem esbelto, com braços fortes e abdomen definido? Porém, que as donzelas não se encantem apenas com a aparência física! Existem certos comportamentos que denunciam o homem que definitivamente deve ser riscado da lista de desejos e pretendentes, mesmo que ele seja igualzinho àquele seu ator preferido de Hollywood, ou mesmo dos seus sonhos.

Para ajudar a mulher a identificar esses tipos, vamos falar de alguns casos e características de alguns homens que não vão a lugar nenhum, em se tratando de relacionamentos. Futuramente, falaremos do contrário… por que homens legais não conseguem engatar bons relacionamentos?

No mundo, há mais ou menos, 48% de homens. Estou fazendo um estudo estatístico que vai mostrar aqui no Blog a verdadeira demografia masculina. está mesmo faltando homem? E por quê? O que está havendo com o sexo masculino, que virou artigo raro nas prateleiras dos relacionamentos?

Os homens estão saindo do armário? Por que há tantos homossexuais masculinos no “mercado”?

Não há neste texto, qualquer crítica ao homossexualismo, ou qualquer coisa do tipo. Certo? É só uma breve análise de qualidade e disponibilidade…

Antes de qualquer coisa, é importante, para a mulher, verificar que certas reações do homem nos meios social e profissional, ou no âmbito familiar devem ser bem observadas para aquela que não pretende pisar em campo minado ou andar em areia movediça.

As expectativas femininas em relação ao homem são, em sua maioria, voltadas para a observação do trato do seu par, no cotidiano… A mulher se assusta ao sair com o homem e observar que ele é grosseiro com o garçom, por exemplo. Também soa muito mal àquele que fala mal da ex-mulher e a culpa pelo fim da relação. Ou ainda um homem separado que não tem um bom relacionamento com o filho”.

No campo profissional, a constância do homem em relação à estabilidade em empregos, ou mesmo, em seu gosto para o trabalho, bem como seu relacionamento interpessoal com colegas e superiores e a forma como lida com as diversas pressões, podem fortes indicativos de ser uma bela furada!

Muitas vezes, a necessidade de preencher um vazio, ou dar respostas à sociedade, ou mesmo ainda, a carência feminina deixam a mulher mais frágil e vulnerável, o que facilita a aproximação, entrada e, às vezes, a permanência de homens que não servem para relacionamentos sérios. Que não servem pra nada, na verdade!

Boa parte das mulheres se sentem desconfortáveis, quando sozinhas, e sentem uma urgência em ser amadas. A mulher, então, começa a sonhar e a projetar este sonho com um alguém, normalmente desenhado para preencher as áreas de vazio nela.

Há um agravante… A sociedade pode ser uma mola propulsora perigosa a este estado. Caso a mulher, que já tentou e anda desanimada com as furadas do passado, começa a observar as amigas namorando e achando seus pares e ela permanece sozinha (a famosa encalhada), a tendência a se entregar aos tipos ‘sem futuro’ são ainda maiores. Pois ela percebe o tempo não mais como aliado e se precipita em escolhas, normalmente erradas. Seu nível de exigência cai e suas percepções e necessidades tendem a cair de nível também.

Para não ficar sozinha, algumas mulheres colocam em prática o ditado “viva a metade do limão”, alegando que podem, um dia, equivocadamente, transformar o homem errado em certo. O que é uma atitude totalmente incorreta. Com toda a força da mulher e do amor, ela (e nem ninguém) não é capaz de transformar o homem. Na verdade, nenhuma pessoa pode mudar a outra, simplesmente porque quer, precisa ou deseja muito. Mas sim, saber conviver melhor com uma determinada pessoa e aceitar seus defeitos, falhas e desvios. Se é assim que a pessoa é, ou se fica com ela, ou não. Quando a mulher dá amor ao homem, a tendência é receber amor em troca, o que pode amenizar certos problemas e gerar maior aceitação no casal.

Alguns homens possuem tendências perigosas, por exemplo, o mau caráter. Um relacionamento com um tipo assim, pode esconder diversos objetivos tortos, com comportamento avesso, por determinado tempo. Afinal, a fase de conquista e aproximação é sempre mescarada, neste caso. O cara que quer conquistar a mulher na lábia, ou se aproveitar de uma para se exibir para os amigos, ou mesmo ter objetivos mais escusos, é capaz de ocultar sua verdadeira personalidade, se transformando numa verdadeira furada! Cuidado!

Já o homem correto que está apaixonado e quer vivenciar um relacionamento de verdade, não vai usar máscaras, ou subterfúgios.

Muitas vezes, irritadas com a falta de sorte, mulheres se reúnem em comunidades nas redes sociais para assumirem seu “dedinho podre”. O Orkut, por exemplo, abriga dezenas delas e algumas são também compostas por homens que também se sentem magoados com a falta de boas moças (também abordaremos aqui sobre os tipo de mulher que não valem à pena).

Também recebo diversos relatos, por e-mail, depoimentos de pessoas que querem, muitas vezes, encontrar respostas para as barbaridades que vivem ao lado de alguém que se revelou um péssimo parceiro, com o tempo. Com a permissão de cada uma delas (é claro que, com o nome fictício apresentado aqui) falarei, rapidamente.

É o caso de Cláudia (nome fictício), que deu a seguinte declaração: “Pra dizer a verdade, ter dedo o podre, pra mim, é uma coisa de dentro. No meu caso já é quase que um carma. Pra mudar isso, só nascendo de novo. Fazer as escolhas erradas parece que faz parte de meu dia a dia na busca pelo amor!”.

Aos 30 anos, ela tem algumas histórias para contar. É mãe de uma menina de nove anos, e foi casada por quase três anos e se deu conta que havia se envolvido com o homem errado quando ele a traiu com uma das melhores amigas. “O casamento já não vinha bem, e não entendo porque ele fez isso. Além do mais, flagrei ele trocando mensagens com outras. Depois, ele pediu muito para voltar, mas o encanto já tinha acabado. A traição não tem perdão”.

Depois de dois anos sozinha, Cláudia se envolveu com outro homem e o namorou por pouco tempo. O cara acabou terminando o namorico por SMS e, dez dias depois, estava desfilando com outra. “Homem ruim é o que mais aparece pra mim. E eu só descubro isso um tempo depois. Eu sempre acho que da próxima vez será especial e diferente, mas acaba sempre sendo igual”. Ela anda desanimada e se descreve como carente e odeia ficar e se sentir sozinha: “Hoje em dia eu ando com mais cautela e muito insegura em relação a eles, mas procuro não deixar mostrar. Só que nessas coisas a gente não tem como interferir. Então, quem sabe um dia eu acerto?”

Aos 33 anos, a administradora Cristina passou por duas experiências muito ruins. Foi casada durante oito anos e separou ao perceber que o marido não tinha a menor maturidade para o assunto dinheiro. “Ele se encostava em de mim na parte financeira. Vivia assumindo vários compromissos e não honrava o pagamento e sobrava pra mim, que tinha que salvá-lo sempre”.

Depois pouco mais de dois anos só, conheceu um outro homem, da mesma idade e namorou com ele por quase três anos. “Ele mentia muito para mim e quando me deparei com esta realidade, desanimei com o futuro daquela relação. De forma geral, eles não querem assumir um compromisso. Falta o desejo de levar um relacionamento a sério”. E garante: “Não fico mais só por carência. Se eu percebo que ele não tem o perfil, não invisto. Prefiro ficar sozinha. Chega de sofrer!”

Marta, que tem 25 anos se rotula de “dedo podre”. “Todos os meus relacionamentos obedecem ao mesmo padrão: Começam de forma perfeita e, do nada, o cara começa se desvia em dar desculpas, para de procurar, some. Agora eu fico mais esperta. O problema é sempre pensar que da próxima vez vai ser especial, mas dá na mesma”. “Eu me sinto encalhada. Acabo investigando tanto tudo que ele me conta, que acabo virando amiga dele e acaba não rolando mais nada”.

A arquiteta contou que o último relacionamento tinha tudo para emplacar, já que ele era religioso. “Ele lá, todo certinho, coroinha quando criança… Pensei: ‘agora vai!’. Saímos, ficamos, namoramos e até passei as festas de fim de ano com a família dele. Dia 10 de Janeiro, ele terminou comigo. Disse que estava com problemas com a ex e que ela poderia estar grávida. Depois descobri que era tudo mentira! Não houve nada de filho e ainda soube por amigos que ele vai seguir a carreira de padre”. É o fim!

Com tanta experiência, acredita que os que se aproximam agradáveis demais, e criam um ambiente de encontro perfeito, são os de maior “roubada”. “Temos que conciliar e observar os gestos com as palavras de um homem, com muito cuidado, para não se machucar”.

Quem me conhece, sabe bem de uma coisa: eu sempre digo a frase: “Fuja do homem aparentemente perfeito!”. É muito comum vermos começos de relações dos sonhos. Mulheres completamente apaixonadas, envolvidas e vulneráveis. A mulher, ao perceber que o homem é bom, já nos primeiros momentos da relação, se entrega de peito aberto, aposta suas fichas e também perde seu referencial, passando a sonhar, projetar e idealizar coisas, que desmoronam com o tempo. Pequenas mentiras, casos mal resolvidos do passado dele, situação financeira, instabilidade emocional e até tendências a ser violento.

Isso sem falar nos beberrões, crianções, tarados, mimados, covardes, mulherengos, infiéis, preguiçosos, valentões, aproveitadores e verdadeiros doentes sociais. Há um caso claro para cada tipo… Mas, isso é tema para outro texto. Me cobrem…

(Autor: Eduardo)
(Fonte: edurjedu.blogspot.com.br )




A busca da homeostase através da psicanálise e suas respostas através do amor ao próximo.

7 COMENTÁRIOS

  1. Tá explicado por que vcs estão solteiras! Não entendem absolutamente nada de homem! Não há nada mais chato que mulher com papinho feminista e que realmente acredita que há homem perfeito ou ideal. Mulheres que os homens (quando digo homens, me refiro aqueles que encaram a vida de verdade, acordam de manhã, vão para o trabalho e não ligam de enfrentar o bem e o mal, não aqueles tontos que postam foto sem camisa no Facebook e usam aqueles bonés ridículos, cuja capacidade está em receber algumas centenas de likes. Muito embora, estas mulheres seculares façam a mesma coisa.) gostam são as que se entregam, sem essa frescura de feminismo, aquela que dá com gosto (no sentido mais sexual do termo), aquela que mostra que o cara é o dono dela. Isso mesmo! O DONO dela! São essas que os homens de verdade querem para casar e ter uma vida em comum. Já as seculares, com papinho feminista, que mandam nudez pra qualquer vagabundo no whats up, que ficam postando suas causas inteligentinhas no Facebook (em resumo, as chatas para caramba!) são boas também, mas só pra comer e jogar fora.

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