O mundo anda meio esquisito. A cada dia notícias absurdas e tristes são noticiadas nos jornais.

Mas a cada dia mais e mais pessoas entram na busca por si mesmas, se tornam protagonistas em suas próprias escolhas e assumem a responsabilidade por uma felicidade plena que você só encontra dentro de si.

Apesar disso, é comum, ainda nos grupos você encontrar aquela pessoa que não consegue dar o passo em direção à plenitude. São os eternos insatisfeitos.

Apesar de óbvio é importante esclarecer e enfatizar que não estamos falando em hipótese alguma de pessoas que estejam passando por alguma doença psicoterapêutica, como a depressão ou síndrome do pânico.

Essas pessoas precisam de ajuda médica especializada e não estão de frescura, falta de vontade ou qualquer outro termo pejorativo que por vezes são atribuídos a elas.

Estamos falando daquelas pessoas para quem olhamos e conseguimos ver que há ali uma vida boa a ser agradecida.

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Mas essa pessoa não vê as qualidades, só enxerga o que há de mau e errado em sua trajetória. Ela própria se julga não preparada para ser feliz e afirma que isso não é para ela.

Ao menor sinal de algo não acontecer conforme sua expectativa, lá está um belo motivo para reforçar sua falta de sorte.

Pois bem, precisamos ser diretos e objetivos com você que se identificou com esse perfil: em nome dos que estão ao seu redor, saiba que todos, sem exceção, têm suas próprias vítimas em algum nível, todos têm suas batalhas pessoais e por isso, ninguém consegue carregar mais nenhuma vítima além da sua própria.

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É claro que as pessoas escutam e tentam ajudar alguém com essas características, mas isso dura apenas por um tempo, não muito longo, porque não dá para aguentar esse tipo de energia depois que você cria consciência do quão destrutiva ela é.

Por isso, tome consciência do seu comportamento autodestrutivo e vá atrás da cura.

A boa notícia é que ela está dentro de você. É possível sair desse círculo de reclamação e sensação de que o mundo está contra você, ele não está. Muito pelo contrário, o universo conspira para que tudo esteja bem, porém você atrai o que você vibra, então assuma o controle de si próprio e se torne alguém que todos querem por perto, alguém que olha pra vida com gratidão e generosidade.

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E mesmo quando as coisas não estão exatamente como queremos, há uma lição e algo precioso a tirar do momento, aproveite isso, se abra e vem ser abraçado por todos que estão nessa linda aventura que é viver!




Atriz e colunista do site Fãs da Psicanálise.

4 COMENTÁRIOS

  1. Muito legal! Há um ano tive que me separar da mulher que amava, porque em três anos e meio ela nunca procurou e aceitou ajuda. Separei, procurei eu um terapeuta, e hoje estou bem mais tranquilo.

  2. Gostaria de respeitosamente colocar minha opinião sobre esse texto.
    Primeiro, não exite o termo “doença psicoterapêutica”, é doença mental ou doença psicológica, ou ainda doença psiquiátrica, assim como não há como dizer que existe uma divisão: de um lado pessoas com doenças mentais, de outro pessoas chatas que “só enxerga o que há de mau e errado”, tais pessoas precisam sim de ajuda profissional e este comportamento pode ser um sintoma a ser tratado. Enfim, este texto não tem nada de psicanalítico, apensar de lúdico e interessante para um blog comum, não é adequado para um site especializado em psicanálise.

    • Esse site não é “especializado em psicanálise” como coloca, vc está equivocado. esse é um site para os fãs da psicanálise, mas que também trata de outras abordagens, como bem explicado em nossa descrição.

      • Me desculpe se estiver equivocado. De maneira alguma pretendi ser inadequado, pelo contrário, gosto muito deste site e a crítica foi pensando justamente na proposta dele, pois tal como sua descrição sei que “cada postagem segue sérios critérios de seleção” e possuem “o intuito de informar”, e mesmo “não substituindo a opinião de um profissional de saúde, um diagnóstico médico ou os tratamentos já prescritos” geralmente sabe muito bem colocar questões técnicas da Psicanálise. Enfim, aqui existem textos para todos os públicos, não somente psicólogos, psicopedagogos, psiquiatras, etc, talvez seja essa a proposta: de abarcar todos. Me desculpe por qualquer inconveniência.

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