Atualmente, há uma grande discussão ambiental no país e no mundo e uma dúvida paira sobre a humanidade: somos sustentáveis?
Ao mesmo tempo em que existe uma vertente que segue seu ritmo cotidiano, consumindo sempre as mesmas coisas em grandes quantidades, que acreditam que ter significa muito mais do que ser; um número crescente de pessoas procura mudar seu hábito.
Estas pessoas consomem menos e melhor, ou seja, se alimentam de forma mais natural, compram menos produtos supérfluos e apresentam uma consciência mais ampla quanto às questões ambientais, sociais e econômicas (os pilares da real sustentabilidade).
O que deixaremos para as gerações futuras? Que tipo de planeta teremos? Ao passo que vamos as perspectivas não são tão animadoras, muitos cientistas e ambientalistas dizem que até 2050 estaremos em condições precárias e não teremos o mínimo para sobreviver. Mas calma, não quero fazer deste texto um pressagio catastrófico ou menos pregar algum tipo de dieta vegetariana ou vegana. No entanto, acredito que todo o debate é bem-vindo quando falamos sobre sustentabilidade.
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Toda a mudança de antigos hábitos não é fácil, digo isso por experiência própria. Abrir mão do nosso “Eu Antigo”, nossa zona de conforto, nossos hábitos arraigados exige esforço, determinação e deve estar amparado por um objetivo maior, não apenas por seguir uma tendência contemporânea.
Vale a pena se informar sobre o assunto e por isso deixo aqui três indicações que poderão ajudar na reflexão sobre o tema: o filme “Okja” e os documentários “Food Choices” e “Cowspiracy”, todos disponíveis na Netflix.
Independentemente de sua decisão, esta acarreta consequências, sejam benéficas ou não, para si e para os demais uma vez que vivemos em sociedade e interagimos com o meio. Vale a ressalva, abrir mão daquilo que estamos acostumados não é tão simples assim, mas é necessário para que nosso filhos e netos possam ter o direito de desfrutar de um planeta minimamente saudável.
Começar com as trocas dos verbos “ser” ao invés de “ter” já é um grande começo para que mudanças ocorram. Seja mais sustentável e tenha menos preocupações com o tipo de planeta que seus filhos terão.
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