Tenho percebido, cada vez mais, que ter segurança nem sempre é sinônimo de uma vida feliz. Muitos de nós seguimos os protocolos: casamos, temos filhos, temos um emprego seguro, uma família perfeita… para os moldes sociais. Funcionalmente, está tudo lindo. A forma é perfeita, mas não o conteúdo.
Aquela “pseudosegurança” é apenas uma maneira de nos enquadrarmos no esquema social para nos sentirmos aceitos. Mas e a alma? Ah coitada, a alma fica ali, esmagada, querendo criar, voar, sentir, viver, imaginar… mas não pode, porque assinou contratos, fez promessas, porque se fizer tal coisa fulano vai falar isso ou aquilo, está com o “rabo preso” nos enquadramentos sociais.
Por que tem que ser assim? Por que você não pode fazer diferente?
Por isso, adoro essa frase do Osho: “Sempre que houver alternativas tenha cuidado. Não opte pelo conveniente, pelo confortável, pelo respeitável, pelo socialmente aceitável, pelo honroso. Opte pelo que faz o seu coração vibrar. Opte pelo que gostaria de fazer, apesar de todas as consequências.”
“Mas Gisela, é fácil falar na teoria, na prática as coisas não são tão simples assim.”
Bom, eu acredito que a realidade se manifesta de acordo com as nossas crenças. Se você acredita que é difícil, assim será. Se acredita que é fácil, assim será. E então, você vai optar pela segurança ou pela felicidade? O que você pode fazer para nutrir sua alma que não está fazendo?
Se você não sente mais brilho nos olhos alguma coisa está errada e chegou a hora de mudar.
Com amor, leveza e alegria.
(Autora: Gisela Vallin)
(Fonte: giselavallin)
*Texto publicado com autorização da autora.
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