Estudo publicado na Revista de Neurologia, aponta a depressão como transtorno psiquiátrico mais frequente em pessoas com esclerose múltipla (EM).

A EM é a segunda causa mais importante de deficiência de origem neurológica em adultos jovens. Tanto as disfunções físicas e quanto os sinais e sintomas dos transtornos psiquiátricos (afetivos e psicóticos) têm um impacto negativo sobre a qualidade de vida dos pacientes.

A publicação em questão, trata-se de uma revisão das evidências disponíveis nos estudos mais significativos que analisaram a prevalência e a patogenia da sintomatologia afetiva e psicótica dos pacientes com EM.

Embora a depressão tenha sido apontada como o transtorno psiquiátrico mais comum em EM, mais pesquisas são necessárias para elucidar os mecanismos subjacentes que podem causar sintomas emocionais e psicóticos nesses casos. O controle de tais sintomas em pacientes com esclerose múltipla poderia melhorar sua qualidade de vida relacionada à saúde.

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US National Library of Medicine

(Fonte: www.reab.me)




A busca da homeostase através da psicanálise e suas respostas através do amor ao próximo.

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