“A vida é dor e sofrimento”, diria o filósofo pessimista Schopenhauer.
Sua maneira de ver a vida e os seres humanos era dura, não esperava muito de nada, um pessimismo radical encontrado em poucas pessoas.
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Mas você já se perguntou como vê a vida? Você é o tipo de pessoa otimista ou não? A maneira como você olha para as coisas faz toda diferença no momento de caminhar para frente, por isso é sempre melhor buscar uma espécie de mediedade, um meio-termo entre o pessimista e o otimista.
Para dar início a essa busca, tente identificar se você é um otimista, um pessimista ou um realista com as perguntas a seguir:
1. Você foca sempre nas dificuldades de sua vida quando pensa sobre ela?
2. Olha para si mesma e não consegue se imaginar tendo sucesso em alguma jornada?
3. Acredita que se existe uma chance de algo dar errado, com certeza dará?
4. Em uma entrevista de emprego aposta mais no potencial dos outros candidatos (mesmo sem conhecê-los) do que no seu próprio?
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5. Se ao ligar para um familiar este não atende o telefone já fica imaginando que algo de ruim pode ter acontecido?
6. Se percebe próximo a você alguém cochichando já fica imaginando que você é o assunto?
7. Se você sente alguma dor diferente ou mal-estar já fica imaginando que estes sintomas podem estar relacionados à alguma grave doença?
8. Você tende a pensar sempre coisas negativas sobre as pessoas a sua volta e sobre o mundo de forma geral?
9. Você tem dificuldades em aceitar novas opiniões que divergem das suas?
10. Tende a se distanciar das pessoas a sua volta, evita muito contato social?
E aí? Você respondeu mais “não” ou mais “sim”?
É importante ter em mente que um pessimismo radical pode levar as pessoas à depressão e afastamento do convívio com outras pessoas. Saber olhar para o mundo a nossa volta e enxergar nele também as coisas boas pode ser um exercício necessário para tornar a vida um pouco mais alegre.
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Aprender com as dificuldades sem deixar que isso torne sua vida amarga e infeliz é uma das formas de deixar o pessimismo de lado e se tornar mais flexível, algo tão necessário para viver bem nos dias atuais.
Se sentir que não consegue deixar o pessimismo de lado sozinho, não tenha vergonha de buscar ajuda. A vida pode ser muito mais feliz do que nós costumeiramente imaginamos.
(Autora: Renata Finholdt)
(Fonte: equilibrioemvida.com)
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