Palermo, charmoso bairro de Buenos Aires, Argentina tem a peculiaridade de ser um local no qual Sigmund Freud se faz presente no imaginário das pessoas.

Segundo a jornalista Délis Ortiz, “a Praça Güemes vive uma eterna crise de identidade: nasceu general Guemes; foi batizada como Santa Guadalupe; mas é conhecida como Praça Freud. É o que o pai da psicanálise chamaria de conflito entre repressão, religião e paixão”.

Este local é considerado hoje uma das maiores concentrações de consultórios de psiquiatria, psicologia e psicanálise de Buenos Aires. Ao redor da praça já existiu restaurante Freud, café Sigi, de Sigmund Freud, e até mesmo, há algum tempo, tentaram trocar o nome da rua Medrano por rua Freud.

O local chamou a atenção da imprensa mundial e acabou sendo objeto de um artigo no Wall Street e um documentário da TV Canadense que explorou as relações entre tango e psicoterapia.

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O ar melancólico da “Villa Freud” povoa o inconsciente coletivo dos moradores e visitantes. Em Buenos Aires existe ainda uma galeria especializada neste grande mestre com exposições permanentes com mais de 20 obras novas por mês para deleite de uma freguesia cativa de amantes da psicanálise.

A Argentina é o país com a maior concentração de psicólogos do mundo. Como disse Ortiz, “não por acaso: é terrinha do tango, de alma melancólica”

(Fonte: sbprp.blogspot.com.br)




A busca da homeostase através da psicanálise e suas respostas através do amor ao próximo.

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