Todo mundo já passou por desilusões. Teve gente que emagreceu, que se descabelou, que, simplesmente, parou. Travou no tempo, como se a vida tivesse estancado.

Teve gente que passou por duras crises de dor de cotovelo. Outros tiveram medo de recomeçar com aquela velha historinha do “não quero sofrer”. E quem quer sofrer, não é?

A gente precisa se recompor. Levantar a poeira, sair do buraco.

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Não é de um dia para o outro, mas também não é uma vida inteira: é muito simplista deixar de gostar de alguém interessante porque não se quer sofrer. E é muito injusto não gostar de ninguém.

Todo mundo quer ter companhia. E quando as coisas se resolvem dentro da gente fica tudo mais fácil: o universo, simplesmente, inspira. As coisas começam a acontecer… e quando menos se espera: pá! O coração bate num ziriguidum diferente.

Lógico que há altos e baixos na vida da gente. Aquele momento deprê, aquela fossa que parece contínua (mas não é, basta querer).

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Enquanto você pensa que está sozinho e gostaria de estar com alguém legal, que faz bem, também tem outra pessoinha pensando o mesmo. Talvez várias pessoinhas da mesma rua, do mesmo bairro, da mesma cidade.

Se você deseja encontrar o amor, não feche a porta para ele. Ofereça possibilidades. Gire a maçaneta, sem medo. Arrisque. Mas, ouça sua intuição. Se ouvir “isto é uma roubada”, caia fora. Não perca tempo. Tenha tempo, sim, para quem te faça bem.

Apaixone-se! Namastê!




A busca da homeostase através da psicanálise e suas respostas através do amor ao próximo.

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