Sentimos constantemente no nosso dia a dia a necessidade de recomeçar.

As razões são distintas, mas diariamente somos desafiados a reconhecer nossas derrotas e precisamos aprender sobre o que fazer com elas sem que isso nos torne pessoas amarguradas.

Quantas vezes nos vemos perdidos e com a sensação de que fracassamos seja com os outros ou com nós mesmos? Questionamos tudo, inclusive nossa capacidade de realização e nos tornamos reféns de pensamentos derrotistas e severos em demasia.

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Vale frisar que as dificuldades nos permitem analisar o que não deu certo e que por mais que algumas perdas no nosso caminho sejam dolorosas, é primordial não esquecermos que a estrada não acabou. Suas lutas dizem muito sobre quem você é e sobretudo, sobre quem você quer ser.

Todavia, nem sempre é tão fácil alcançar esse equilíbrio entre razão e emoção, mas quando finalmente conseguimos, nos sentimos orgulhosos de nós mesmos e a vida ganha uma nova conotação.

E quando você se defrontar com aqueles dias mais nebulosos, lembre-se que nada te impedirá de renascer das cinzas. Não temos o controle absoluto de nada nesse mundo e tendo a consciência de que você deu o melhor de si, tranquilize-se.

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Busque dentro de si, a força de que necessita para se reerguer, talvez esse momento cinzento seja uma ótima oportunidade para superar antigos conflitos internos aos quais você não se permitia confrontar.

Tenha a certeza de que ao fazer isso, sem dúvidas você sairá mais forte e renovado desse momento delicado que vive.

Permita que a criança que ainda habita em você, possa voltar a sorrir, superando a insegurança e o medo de recomeçar, persista no propósito de evoluir emocionalmente.

Quando conseguimos dominar essa capacidade incrível que temos de nos martirizar perante algo que não saiu como planejamos, percebemos que podemos e devemos encarar esses momentos como de fato eles são: transitórios.

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Renove-se e liberte-se de todas as amarras que te impossibilitam de ser feliz.

Nada dura para sempre e os percalços no meio do caminho percorrido não precisam ser sinônimos de derrotismo, mas sim uma mola propulsora capaz de nos impulsionar para irmos além do que jamais pensamos que poderia ser possível.




Especialista em Gestão de Pessoas. MBA Executiva em Gestão da Psicologia Organizacional. Palestrante Motivacional. É colunista do site Fãs da Psicanálise.

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