Assim como todos nós, Eduardo Galvão aguardava ansioso o fim da pandemia e fazia planos para o amanhã.

Ainda estava deslumbrado com a chegada da primeira neta, Lara, e tinha pendente convites de trabalho: teatro, novelas…

Ele era um homem saudável, praticava exercícios e sempre estava disponível aos amigos, sendo que, agora na pandemia, era solícito pelas redes sociais ou por telefone. Conhecido por sua lealdade aos que ama, sempre se mostrou amigo e atencioso.

Ele era atencioso para com a sua saúde e praticava exercícios. Quando contraiu a convid-19, ligou para os amigos informando seu infortúnio. Os amigos lhe deram força, desejaram coragem para o enfrentamento e tiveram a certeza de que ele se sairia bem de tudo isso.

Quando percebeu a piora dos sintomas, teve medo da morte e mais uma vez se lembrou dos amigos. Ligou e pediu que todos tomassem cuidado, porque o vírus voltara com toda a força no que parecia ser “uma segunda onda”.

Ele foi entubado logo após o aniversário de um aninho da neta.

Seu sorriso contagiante era a sua marca. E é com a lembrança do seu sorriso que nos despedimos de Eduardo!!

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A busca da homeostase através da psicanálise e suas respostas através do amor ao próximo.

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