De repente a gente sente um desajuste, um desconsolo, uma tristeza de não ter nascido em outro tempo, outra época da história. Acontece durante um filme, uma leitura, uma lembrança, uma conversa. O sentimento chega e senta com a gente um pouquinho, mexe com os nossos sonhos, provoca nossas vontades como quem diz “ahh… se você estivesse lá naquele tempo…”

Nós, os que sentimos ter nascido em época errada, olhamos casas antigas, geminadas, e pensamos sobre como elas eram no passado. Que famílias viveram ali? Que sonhos tiveram?

Que conversas nasciam e cresciam em seu dia depois do outro, que ternuras enfeitavam suas noites, que cheiros marcavam suas manhãs, que saudades preenchiam suas tardes? De pensar nessa gente, sentimos por elas um carinho de conterrâneo, um afeto tribal de quem habita o mesmo tempo.

Quando era criança, adorava ficar ouvindo as histórias dos seus avós? É daquele que não dispensa um bom livro (de papel!) e ainda escreve cartas para os amigos? É, amigo(a), esse simples diagnóstico já indica que você tem uma leve queda pelo passado.

Tem uma queda por cinema em preto e branco e adoraria ter vivido o glamour do começo do século XX? Faça o teste!

*As nossas postagens são produzidas com o intuito de informar e não substituem a opinião de um profissional de saúde, um diagnóstico médico ou os tratamentos já prescritos.

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A busca da homeostase através da psicanálise e suas respostas através do amor ao próximo.

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