Instinto materno existe? Existe e como! E é tudo questão de dopamina: em certos contextos, as células cerebrais produzem este importante neurotransmissor que provoca os sentimentos de satisfação e prazer.

Alguns pesquisadores afirmam que tanto os fatores biológicos, quanto os culturais contribuem para o nosso comportamento reprodutivo.

Se avaliarmos nosso processo evolutivo, podemos concluir que indivíduos que buscam a reprodução, ou seja, realizam sexo, teriam um maior sucesso do que os indivíduos sexualmente inativos, afinal estes não produzirão descendentes férteis, e assim por diante.

Este panorama muda se analisarmos o uso de métodos contraceptivos, já que a utilização deles durante algum período da vida não sinaliza indivíduos sexualmente inativos, mas indivíduos que não estão interessados em ter filhos a caráter temporário ou definitivo (e isto não tem problema, tá?!).

Em mamíferos, o instinto materno pode ser explicado através da produção e dos efeitos de um hormônio em nosso corpo: a ocitocina.

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*As nossas postagens são produzidas com o intuito de informar e não substituem a opinião de um profissional de saúde, um diagnóstico médico ou os tratamentos já prescritos.

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A busca da homeostase através da psicanálise e suas respostas através do amor ao próximo.

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