Na série de ficção científica “Westworld”, inspirada no filme de mesmo nome de 1973, robôs com feições, gestos e comportamentos extremamente semelhantes aos nossos se misturam aos humanos que frequentam um parque de diversões temático do Velho Oeste dos Estados Unidos.

Será este o futuro da robótica no mundo real?

A julgar por alguns projetos em desenvolvimento mundo afora, tudo leva a crer que sim.

Multiplicam-se os engenheiros que se dedicam a criar robôs tão parecidos com o ser humano que chegam a causar desconforto, o chamado “uncanny valley” – a sensação de repulsa ao encontrar uma imagem artificial absurdamente realista.

Do Japão vem Hiroshi Ishiguro, diretor do laboratório de robótica da Universidade de Osaka. Desde 2010, ele viaja pelo mundo exibindo o seu “irmão gêmeo”, como ele mesmo diz: uma cópia robótica dele mesmo, com pele de silicone e uma inteligência artificial rudimentar para ouvir e responder perguntas em inglês.

Uma brincadeira rápida: Que tipo de robô você seria?

*As nossas postagens são produzidas com o intuito de informar e não substituem a opinião de um profissional de saúde, um diagnóstico médico ou os tratamentos já prescritos.

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